Tereza
Cristina vai ao hospital onde está a jornalista depois de
levar um tiro. Disfarçada, a perua mente à enfermeira que a atende,
dizendo que é uma amiga de São Paulo e que veio especialmente para
a visita. Só assim, ela consegue entrar na UTI para acabar com a
jornalista.
Diante
de Marcela outra vez, a perua pega um travesseiro e a assusta. 'Vamos
cantar para subir, bebê', diz ela, deixando a jornalista apavorada.
Marcela tenta, de algum modo, se defender. 'Fica quieta, criatura! Garanto que não vai demorar... E não se preocupe: você não vai sentir nada! Nem agora, nem depois, nem nunca, sua maldita!', ameaça.
Sem pestanejar, Tereza Cristina põe o travesseiro sobre o rosto da jornalista e a sufoca até que Marcela para de se mexer.
Quando a perua acha que finalmente conseguiu calar a jornalista, Marcela abre os olhos e dá um último suspiro. Tereza Cristina pega novamente o travesseiro e volta a sufocá-la. 'Dorme neném, que a cuca vem pegar, mamãe foi às compras, papai foi trabalhar...', Tereza cantarola.
Ao verificar que o monitor cardíaco parou de vez e Marcela está morta, Tereza Cristina põe o travesseiro no lugar de onde tirou. 'Depois desse exercício todo, posso ficar uma semana sem malhar', ironiza ela antes de ir embora. orm
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